2008-05-21

Para uma menina com uma dor...

A primeira vez doeu tanto que ela achou que ia morrer. Na segunda a dor foi igualmente aguda, mas ela descobriu que na era moderna não se morre mais de amor, isso era coisa de lunáticos dos tempos do romantismo. Na terceira vez também doeu, mas ela já sabia que até a dor vinha com prazo de validade expresso na tampa. A partir daí, a dor nunca mais teve pra ela, os mesmos e tormentosos contornos. Não que ela tivesse aprendido a livra-se, porém descobriu que sua essência feliz era um antídoto eficaz, do qual dor nenhuma conseguira resistir por muito tempo.

Inspirado e Dedicado para menina cuja força eu tanto admiro e respeito. Mari.

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10 : Adicione seu Ingrediente (Blogger):

Mel disse...

Cin, com certeza este post serviu para muita gente. Especialmente pra mim.

Beijos, Mel

Menina_Mulher disse...

Nada como a experiência para nos mostrar novas maneiras de ver a vida e as pessoas.

Que bom que vc voltou, estava com saudades dos seus textos!

Beijos!!

Tata disse...

A gente aprende muito a lidar com a dor...

Carmim disse...

Fiz uma pausa, deletei os blogs e voltei com casa nova.
Espero por ti. =)

Um beijo.

Anônimo disse...

Menina, vim até ver se tu tinhas comentado algo sobre o meu blog... Ontem várias pesoas visitaram o meu, partindo daqui. Tens uma ótima repercussão no mundo blogueiro amiga! e como dizem... a dor é inevitável mas o sorimento é opcional. boa sorte pra sua amiga Mari.

Anônimo disse...

bem,como diz meu pai...primeiro vem a tormenta,depois vem a bonança =).

Cristiano Nadai disse...

Nossa, nem tinha percebido que a vida moderna vende pilulas de felicidade ^^! xD
Cin, esse não vai ter jeito, gostei tanto do modo como escreveu que serei obrigado a plagia-lo um dia, prenda-me se quiser rs.
A vida é curta demais para que a gente perca tempo com muitos lamentos ... Vivendo e aprendendo, mas as vezes é tão dificil fazer o mais simples =/.
Mas e a sua amiga Mari, ela esta bem?
Beijjooss qrida

alquimista disse...

Esse post me fez de lembrar Mário Quintana: "A luz de um morto não se apaga nunca!"


"A rua dos cataventos


Da vez primeira em que me assassinaram,
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.
Depois, a cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha.

Hoje, dos meu cadáveres eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada.
Arde um toco de Vela amarelada,
Como único bem que me ficou.

Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada!
Pois dessa mão avaramente adunca
Não haverão de arracar a luz sagrada!

Aves da noite! Asas do horror! Voejai!
Que a luz trêmula e triste como um ai,
A luz de um morto não se apaga nunca!"

Vivi disse...

se ha um antidoto para cada umq ue ele seja encotnrado por todos nos...

Unknown disse...

Excelente artigo que me deu pistas reais para os meus itens para mim. Vou testar assim que o próximo artigo. Para dizer que eu mesmo colocar a página em meus favoritos.
obrigado
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